O Expominas Belo Horizonte foi indicado para o Prêmio Live 2023 no grupo Enterprise – Classe M I C E, categoria Venue para eventos.
O Prêmio Live é uma iniciativa para reconhecer os melhores cases, agências, profissionais e fornecedores que planejam, criam e executam ações de brand experience e ativações do live marketing a nível internacional.
“Ter o Expominas indicado ao Prêmio Live 2023 é a comprovação de que o espaço cumpre seu papel de projetar Minas Gerais no mapa de grandes eventos. Muito disso se deve a expertise da gestão privada. O negócio de gerir e trazer evento é estritamente privado. Existem empresas especializadas, como a que está hoje, e isso, com certeza, traz benefícios”, comenta o diretor de Gestão de Ativos e Mercado da Codemge, Sérgio Cabral.
Sobre o Expominas
São 72 mil metros quadrados de área construída. Um espaço moderno e multifuncional para até 45 mil pessoas. Com uma estrutura versátil, o Expominas BH alia tecnologia e funcionalidade, incorporando soluções exigidas pelo competitivo mercado internacional de eventos.
O Expominas se beneficia da posição geográfica e da importância político-econômica que a capital mineira possui em relação ao restante do Brasil e ao Mercosul. A sua localização amplia as facilidades de integração com os principais centros urbanos do país, entre os quais Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Vitória.
O projeto arquitetônico do espaço leva a assinatura do arquiteto Gustavo Penna. O estacionamento, com mais de 2,2 mil vagas, é outra comodidade à disposição do público. Em tamanho, o Expominas é o maior de Minas Gerais e o terceiro do Brasil, atrás somente do Anhembi (São Paulo) e do Riocentro (Rio de Janeiro).
A Codemge gerenciou diretamente o centro de eventos entre novembro de 2016 e março de 2018, quando repassou a gestão ao grupo Nutribom Empreendimentos Imobiliários, vencedor do processo licitatório.
Desde que foi concedido para a gestão privada, o empreendimento registrou 161% de crescimento no número de eventos. A gestão privada trouxe benefícios à sociedade, ao setor turístico e ao Estado, que deixou de gastar mais de R$ 4 milhões ao ano na manutenção do ativo, já recebeu em torno de R$ 3 milhões e, passado o efeito da pandemia, passará a contar com cerca de R$ 11 milhões de royalties anuais.