Para que servem os controles internos em uma empresa? Na Codemge, eles são parte essencial como mecanismos estruturais que abarcam um conjunto de políticas e procedimentos para garantir a integridade operacional e a conformidade regulatória. Nesta 13ª matéria da série “Integridade todo dia”, a Gerência de Integridade, Conformidade e Gestão de Riscos (Gicor) destaca a atuação da sua Coordenação de Controles Internos (Corci).
A Corci é o núcleo responsável pela implementação e pela gestão dos controles internos. Entre as atribuições da área, destacam-se:
• coordenar ações de mapeamento contínuo dos processos (taxonomia) na Companhia;
• trabalhar em conjunto com outras áreas na identificação e na avaliação dos riscos operacionais, bem como na análise e na avaliação dos controles;
• supervisionar o desenvolvimento, a implementação e o monitoramento dos controles internos;
• assessorar as áreas técnicas e a Administração na gestão de riscos operacionais e no controle interno;
• realizar a análise da criticidade dos riscos relacionados a contratações diretas, conforme previsto no Regulamento Interno de Licitação e Contratos (Rilc);
• atuar como instância consultiva na revisão de normativos da Companhia.
A importância do controle interno
Um controle bem estruturado oferece uma visão clara dos procedimentos e processos, permitindo uma gestão de riscos mais eficiente. Essa abordagem reduz a probabilidade de eventos adversos e facilita a tomada de decisões assertivas, assim como a implementação de planos de contingência diante de intercorrências. Desse modo, a organização se torna mais resiliente e capaz de enfrentar os desafios do ambiente corporativo.
Os controles internos são também um dos principais instrumentos para mitigar os riscos operacionais, que representam grandes ofensores para as empresas no dia a dia. Esses riscos podem surgir de diversos fatores, como falhas em processos, erros humanos, problemas tecnológicos e eventos externos, por exemplo. Por isso, uma gestão eficaz desses riscos é essencial para garantir a continuidade e a segurança das operações.
Com processos bem definidos, a otimização torna-se tangível, promovendo maior eficiência operacional e controle. Isso garante não apenas a transparência, como também a conformidade com leis, regulamentos e procedimentos internos.
A adoção de práticas sólidas de controle interno contribui para a minimização de perdas e a criação de um ambiente de trabalho mais seguro e confiável.